Este blog trata basicamente de ideia própria, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas e relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus leitores.
sábado, 10 de janeiro de 2015
Fetiche, fantasia, peculiaridade...
Fetiche, fantasia, peculiaridade... Qualquer que seja o nome, as preferências sexuais rendem não só papo em mesa de bar e divã, mas temas para arte e direcionam, muitas vezes, o alvo da paquera. O fotógrafo de moda Renato Filho, por exemplo, investiu no assunto no seu novo calendário, reunindo imagens que remetem ao sadomasoquismo e, no dia a dia, muitos se deixam levar por determinadas características físicas ou comportamentais para definir um novo romance. Características - muito pessoais, claro - que podem acender o clima ou desencantar uma possível relação.
O calendário com imagens sadomasoquistas surgiu de uma inquietação do fotógrafo. "Eu já tinha vontade de fazer algo com esse tema do erótico, que é um tema tabu, mas que muitas vezes é retratado de maneira pouco elegante", explicou. O calendário também é um petisco do que está por vir na sua exposição, marcada para estrear em julho deste ano, na Galeria Janete Costa, localizada em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. "Escolhi esse universo sadomasoquista para estampar o calendário, mas a exposição contará com muitos outros recortes do mundo erótico, como fetiches voltados para comida, garotas do tipo pin-up, zoofilia e muitos outros assuntos", ressaltou.
Acho que a sexualidade humana é um tema que precisa ser discutido. É desafiador, mas é importante expor o problema, colocar o dedo na ferida, iniciar uma discussão. Hoje em dia é difícil ser gay, ser hétero, ser bissexual, tudo porque as pessoas não querem se abrir para debater o tema sexo", avaliou Renato Filho.
Não podemos chamar de fetiches, mas é possível dizer que, com o tempo, nós criamos um padrão de beleza ou de que queremos do outro baseado em sua cultura", explicou a educadora sexual Silvana Melo, autora da coluna Muito prazer no NE10.
Peculiaridades como gostar de mulher de pernas grossas, preferir ter relações sexuais com pessoas com muitos pelos na genitália ou se encantar por homens mais altos podem definir o rumo de uma paquera. A assistente administrativa Juliana da Silva não curte rapazes com muitos pelos no rosto. "Se tiver só bigode ou se tiver barba muito peluda, eu nem olho. Penso logo que aquele cabelo todo é muito antihigiênico", disse, aos risos. Já o comerciante Carlos Eduardo Barbosa não aceita mulheres com as unhas mal cortadas ou com o esmalte descascando ou ainda com o cabelo mal tratado.
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